Aqui se propõe uma interpretação e discussão acerca da gênese, desenvolvimento e afirmação do Candomblé da Bahia, do Vodu do Haiti e da Umbanda brasileira na história da América Latina, desde a diversidade de heranças vindas da África no contexto da escravidão negra e a criação de laços entre diferentes etnias africanas. O Candomblé é visto a partir do terreiro da Barroquinha, na complexa proximidade entre orixás e santos católicos. O Vodu haitiano em seus diferentes períodos históricos. Para a compreensão da Umbanda, como religião de sincretismo brasileiro, a atenção se foca em seus processos de embranquecimento, empretecimento, da gênese à complexificação.
Sugestão Pública