A Professora Alzirinha Souza lançou nos últimos dias duas publicações que compartilha com a comunidade acadêmica do Instituto São Paulo de Estudos Superiores – ITESP. A primeira é sua participação no livro “Sinodalidade e Pastoralidade: Olhares diversos” publicado pela editora Paulus (ainda não disponível para compras no site da editora); A segunda é para a Revista Grande Sinal que é editada pela Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil, através do Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis, com promoção e divulgação pela Editora Vozes Ltda.
Sua colaboração para com o livro Sinodalidade e Pastoralidade ela escreve sobre Pastoralidade e Sinodalidade: elementos-chave da práxis de Francisco. “A partir do convite do papa Francisco para um Sínodo sobre a ‘sinodalidade’, tenho a alegria de apresentar esta obra: Sinodalidade e pastoralidade – Olhares diversos, que traz importantes reflexões e discernimentos sobre os desafios eclesiais, pastorais e sociais em diálogo com a sinodalidade. Os organizadores, Lisboa e Thales, padre e leigo, respectivamente, representam essa comunhão expressiva do povo de Deus, isto é, todos em comunhão, numa hierarquia que não exulta o poder, mas o serviço. Ungidos pelo Espírito, todos nós somos chamados a ‘discernir as novas estradas que o Senhor revela à Igreja’ (Francisco)” (Resenha do livro).
Para a revista, que tem como tema principal “Mulheres, Sinodalidade e Laicato”, a professora escreve sobre Reflexões sobre o laicato à luz do processo sinodal. Segue a nota do Editor: Este número se abre com um artigo que discute o laicato na perspectiva do processo sinodal. A autora, a teóloga Alzirinha Souza, nos provoca a refletir, não apenas sobre o laicato, mas sobre o clericalismo, verdadeira “praga na Igreja”, denunciada insistentemente pelo Papa Francisco. Numa Igreja marcada pelo suposto protagonismo masculino, o clericalismo é muito mais nocivo e menos evangélico quando atinge as mulheres. Como afirma, é necessário refletir de modo mais profundo, de forma a pensar as “demandas próprias do laicato a partir daquilo que ele efetivamente é e em qual(ais) espaço(s) específico(s) elas podem colaborar com a tessitura da sinodalidade na Igreja”. É urgente mudar a “cultura clerical” vigente na Igreja, para uma “cultura de comunidade que se compreenda como um todo, como uma unidade que caminha em diálogo e escuta a partir e em torno da pessoa de Jesus”.
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